LEIA... PORQUE LER É O MELHOR REMÉDIO!!!

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É como diz o sábio ditado: "Substâncias nas mãos dos farmacêuticos transformam-se em
medicamentos, em cura, em saúde, assim como a pedra nas mãos do
ourives se transforma em jóia, em brilho e em luz."

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San Isidro, Buenos Aires, Argentina
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domingo, 9 de maio de 2010

HOMENAGEM AO DIA DAS MÃES!!!

A CRIANÇA E DEUS

Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
- "Dizem-me que estarei sendo enviado à Terra amanhã... Como eu vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?"
E Deus disse:
- "Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e tomará conta de você."
Criança: - "Mas diga-me: aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?"
Deus: - "Seu anjo cantará e sorrirá para você... A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz."
Criança: - "Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço  a língua que as pessoas falam?"
Deus: - "Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar."
Criança: - "E o que farei quando eu quiser Te falar?"
Deus: - "Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar."
Criança: - "Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?"
Deus: - "Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida."
Criança: - "Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais."
Deus: - "Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim, lhe ensinará a maneirade vir a Mim, e Eu estarei sempre dentro de você."
Nesse momento havia muita paz no Céu, mas as vozes da Terra já podiam ser ouvidas. A criança, apressada, pediu suavemente:
- "Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor, o nome do meu anjo."
E Deus respondeu :
- "Você chamará seu anjo de ... MÃE!"

Por: Rita Elisa Seda (trecho extraído do livro "Troféu")

sábado, 8 de maio de 2010

PÁSSARO DA MANHÃ... (trecho do espetáculo)!!!

Eu vou te contar que você não me conhece...
E eu tenho que gritar isso, porque você está surdo e não me ouve!

A sedução me escraviza à você.
Ao fim de tudo você permanece comigo, mas preso ao que eu criei...
E não a mim.
E quanto mais falo sobre a verdade inteira, um abismo maior nos separa.

Você não tem um nome.
Eu tenho.
Você é um rosto na multidão e eu sou o centro das atenções.
Mas a mentira da aparência do que eu sou é a mentira da aparência que você é.
Porque eu não sou o meu nome e você não é ninguém.

O jogo perigoso que pratico aqui, ele busca chegar ao limite possível de aproximação, através da aceitação, da distância e do reconhecimento dela.

Entre eu e você existe a notícia que nos separa.
E eu quero que me veja a mim.
Eu me dispo da notícia.
E a minha nudez parada te denuncia e te espelha.
Eu me delato.
Tu me relatas.
Eu nos acuso.
E confesso por nós.
Assim, me livro das palavras...
Com as quais você me veste.

Por: Fauzi Arap

domingo, 2 de maio de 2010

CORRER RISCOS...

O risco é imprescindível... não há inspiração nem crescimento quando nos escondemos na fronteira do que é cômodo e seguro. E por que não nos lançamos a algo novo? Muitas vezes pelo medo de arriscar, pelo receio em perder o comodismo ao qual já estamos acostumados... junte a isso o temor em deixar de lado a segurança e a estabilidade conquistadas, muitas vezes ilusórias. Muitos aprendem, ainda jovens, que não é o trabalho que cansa, e sim a frustração causada pelo fato de "não ter trabalho", ou seja, pela decepção causada quando não se descobre algo que "seja útil" para fazer.
Há quem diga que "trabalhar é tão ruim que te pagam para que o faça", isso é um sinal de frustração. Mas por que seguimos sempre fazendo o que não nos satisfaz? O ideal seria trabalharmos naquilo que nos traz prazer, que nos parece ser útil e que também nos faça sentir úteis para conosco e para com os outros. Isso seria o ideal, o sonho... mas o que fazer quando não somos agraciados com esse presente maravilhoso? Devemos acomodar-nos? Seguir a vida frustrados? Temos que aceitar e ainda inventar motivos (estabilidade, segurança, etc) para fazermos de conta que está tudo perfeito?
Mas isso não ocorre somente na esfera profissional, como também na área sentimental. A verdade é que não estamos livres do comodismo nem quando consideramos nossos sentimentos. Às vezes escutamos: "meu relacionamento é uma rotina, mas não me separo porque já acostumei e não estou afim de começar tudo outra vez". E assim se segue, em muitas áreas da vida... Tanto medo temos de começar de novo? De arriscar? Já dizia o diatado "melhor se arrepender do que fez, do que se arrepender do que deixou de fazer"... e é com essa reflexão que termino o dia de hoje. Até a próxima!

Por: Cristiana Barbosa