LEIA... PORQUE LER É O MELHOR REMÉDIO!!!

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É como diz o sábio ditado: "Substâncias nas mãos dos farmacêuticos transformam-se em
medicamentos, em cura, em saúde, assim como a pedra nas mãos do
ourives se transforma em jóia, em brilho e em luz."

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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - O POETA FARMACÊUTICO

Carlos Drummond de Andrade
(Itabira do Mato Dentro/ MG, 1902 - Rio de Janeiro/ RJ, 1987)

Formou-se em Farmácia em 1925, nesse mesmo ano, fundava, com Emílio Moura e outros escritores mineiros, o periódico modernista A Revista. Em 1934 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde assumiu o cargo de chefe de gabinete de Gustavo Capanema, Ministro da Educação e Saúde, que ocuparia até 1945.

Durante esse período, colaborou, como jornalista literário, para vários periódicos, principalmente o Correio da Manhã. Nos anos de 1950, passaria a dedicar-se cada vez mais integralmente à produção literária, publicando poesia, contos, crônicas, literatura infantil e traduções.
 
Entre suas principais obras poéticas estão os livros Alguma Poesia (1930), Sentimento do Mundo (1940), A Rosa do Povo (1945), Claro Enigma (1951), Poemas (1959), Lição de Coisas (1962), Boitempo (1968), Corpo (1984), além dos póstumos Poesia Errante (1988), Poesia e Prosa (1992) e Farewell (1996).

Drummond produziu uma das obras mais significativas da poesia brasileira do século XX. Forte criador de imagens, sua obra tematiza a vida e os acontecimentos do mundo a partir dos problemas pessoais, em versos que ora focalizam o indivíduo, a terra natal, a família e os amigos, ora os embates sociais, o questionamento da existência, e a própria poesia.

Por: Cristiana Barbosa

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